25 de março de 2025

Saint Seiya ganha nova coleção de blu-rays da série de TV e OVAs de Hades na Espanha.

 



Foto : Selecta Vision.


Saint Seiya ganha nova coleção de blu-rays da série de TV e OVAs de Hades na Espanha.







 Foto : Selecta Vision.


Os episódios em blu-ray com dublagem em espanhol e na versão original, contendo guia de episódios em cada volume e presentes exclusivos com sua assinatura do lançamento.

Via Selecta Vision.





Via : https://www.facebook.com/TaizenSaintSeiya/

5 versões live-action de 'Branca de Neve'.

 



Foto : Disney


O conto de fadas que aborda a história da princesa órfã que tem sua vida caçada por sua madrasta, a Rainha má, e é envenenada por uma maçã, recebe o título de “Branca de Neve”, cuja trama se popularizou após a versão compilada pelo Irmãos Grimm em 1812.

Tanto é, que o enredo foi transformado em animação há 88 anos, quando a Disney lançou “Branca de Neve e os Sete Anões”, adaptação que se tornou um clássico dentre os títulos do estúdio e primeiro longa-metragem animado da empresa fundada pelos irmãos Walt e Roy Disney 100 anos atrás.

Além das animações e das páginas, a história foi expandida para mais um formato, já que recebeu diversas versões em live-action, onde a princesa foi interpretada por diversas atrizes reais. Pensando nisso, a RECREIO reuniu abaixo uma lista com 5 versões live-action da Branca de Neve.

1. Espelho, Espelho Meu (2012)

Espelho, Espelho Meu
Imagem promocional de 'Espelho, Espelho Meu' / Crédito: Reprodução/Relativity Media

Em “Espelho, Espelho Meu”, filme de Tarsem Singh que traz Lily Collins no papel da protagonista e Julia Roberts como a vilã, Branca de Neve fica trancafiada em um quarto por sua madrasta após a morte de seu pai, mas quando finalmente sai do castelo, descobre que o reino vive em miséria para sustentar os luxos da Rainha Má. Como resultado, ela se une aos anões e embarca em uma jornada para ascender ao trono.

O filme está disponível no Paramount+.

2. A Branca de Neve e o Caçador

A Branca de Neve e o Caçador
A Branca de Neve e o Caçador /Crédito: Reprodução/Universal Pictures

Estrelado por Kristen Stewart, como Branca de Neve; Charlize Theron, como a Rainha Má; Chris Hemsworth, como Caçador e Sam Claflin como Príncipe, “A Branca de Neve e o Caçador” é o primeiro filme da franquia da Universal Pictures inspirada na obra dos Irmãos Grimm.

Sinopse: A Rainha Ravenna quer destruir a Branca de Neve, que é mais bonita do que ela. A rainha contrata um caçador, mas tudo começa a dar errado quando ele ajuda a princesa.

O filme está disponível para os assinantes do Telecine Play e Amazon Prime Video, assim como pode ser comprado ou alugado no Google Play e Apple TV.

3. O Caçador e a Rainha do Gelo 



Foto : Universal Pictures

Sequência de “A Branca de Neve e o Caçador”, “O Caçador e a Rainha do Gelo” pode ser assistido pela plataforma de streaming Netflix, Telecine Play e Amazon Prime Video, além de estar disponível para aluguel e compra no Google Play e Apple TV.

A sinopse diz: “Emily Blunt e Jessica Chastain se juntam a Chris Hemsworth e Charlize Theron neste capítulo da fantástica saga onde Eric e Sara devem lutar para sobreviver aos planos malignos de Ravenna e sua irmã Freya, a Rainha do Gelo.”

4. Branca de Neve (2001)

Branca de Neve (2001)
Branca de Neve (2001) /Crédito: Reprodução/ Hallmark Entertainment

Adaptação inspirada em “Branca de Neve” e em “A Rainha da Neve” de Hans Christian Andersen, “Branca de Neve” (2001) é um filme para televisão que trouxe Kristin Kreuk como Branca de Neve e Miranda Richardson como a rainha Elspeth, sua malvada madrasta.

Nessa versão, Branca de Neve perde sua mãe ainda bebê e seu pai se vê em desespero tentando encontrar maneiras de alimentar a recém-nascida, até que um ser surge e lhe concede três desejos, o que faz com que a garota ganhe leite, um reino e uma madrasta um tanto quando vaidosa, que fará tudo para prejudicar Branca de Neve quando perceber que ela é a mais bela do lugar.

5. Branca de Neve (2025)

Branca de Neve (2025)
Branca de Neve (2025) /Crédito: Reprodução/Disney

Com lançamento marcado nos cinemas para o dia 20 de março, “Branca de Neve” é produzido pela Disney e traz Rachel Zegler como a princesa e Gal Gadot como a Rainha má. O clássico foi modernizado, e na história, a garota que é tão pura quanto a neve, será perseguida pela madrasta malvada devido à beleza interior que carrega.

Mais que isso, ela não precisará de um príncipe encantado para ter a sua vida salva, já que aqui, Branca de Neve, com a ajuda de Soneca, Dengoso, Feliz, Atchim, Mestre, Zangado, Dunga e Jonathan — o novo interesse amoroso da princesa — voltará ao reino, dando início a uma revolução para poder ascender ao trono e restaurar o lugar em que cresceu.






Via : https://recreio.com.br/noticias/entretenimento/5-versoes-live-action-de-branca-de-neve.phtml

Cinema brasileiro teve Branca de Neve negra em 1979.




 Foto : Revista oeste


A nova versão de Branca de Neve da Disney gera polêmica, enquanto a adaptação brasileira de 1979 traz reflexões sobre representatividade racial.

A nova versão de Branca de Neve da Disney tem gerado intensas discussões, principalmente em relação à sua abordagem sobre questões sociais. Enquanto isso, em 1979, o cinema brasileiro ousou ao apresentar uma adaptação chamada Histórias que Nossas Babás Não Contavam, que trouxe uma visão diferente da conhecida personagem. Esta versão apresentava uma Branca de Neve negra, interpretada por Adele Fátima, que refletia uma época mais liberal, ainda que repleta de controvérsias.

Na produção brasileira, a escolha de uma atriz de origem negra para o papel em um filme que fazia parte do gênero 'pornochanchada' reacendeu o debate sobre a representação racial na mídia. O filme foi um grande sucesso e se destacou em um período em que a sociedade brasileira passava por transformações significativas. Com um conteúdo irreverente e sexualizado, essa obra abordou questões sociais e políticas de forma provocativa, especialmente em um momento em que a anistia política estava sendo discutida.

Esse sucesso deu início a um diálogo importante sobre o papel das mulheres e a sexualidade, ao mesmo tempo que questionou estereótipos raciais. Contudo, a perspectiva adotada é vista hoje como problemáticas, refletindo uma visão que pode parecer degradante. O filme não apenas gerou uma versão para o mercado hispânico, mas também consolidou o cinema brasileiro como um espaço de experimentação e reflexão, longe das amarras ideológicas que muitas vezes limitam as produções contemporâneas.

Por outro lado, a adaptação atual da Disney parece focar em questões políticas que podem obscurecer a narrativa clássica de Branca de Neve. Nesse sentido, a nova versão visa incluir elementos de diversidade e inclusão, criticados por muitos por sua abordagem politicamente correta. A intenção é louvável, mas a execução levanta questões sobre a verdadeira essência da história, que tradicionalmente tem cativado gerações.

A comparação entre a Branca de Neve negra de 1979 e a nova interpretação da Disney ilustra como as narrativas podem ser moldadas pelos contextos sociais e políticos. A forma como as histórias são contadas e adaptadas fala não apenas sobre os personagens, mas também sobre os valores de cada época. O cinema, ao longo dos anos, tornou-se um reflexo das mudanças sociais, e essa nova adaptação da Disney é um exemplo claro disso.

A obra de 1979, apesar de suas falhas, abriu portas para discussões mais amplas sobre a representação racial e o empoderamento feminino, enquanto a Disney tenta fazer o mesmo, mas com um enfoque que, para muitos, parece superficial. Diante disso, é fundamental avaliar como a inclusão deve ser gerida nas produções audiovisuais, respeitando as origens das narrativas enquanto se busca atualizar os valores que elas representam.

Por fim, aos examinarmos essas duas adaptações, é inevitável perceber como cada uma reflete suas respectivas épocas e contextos culturais. O cinema brasileiro, em sua ousadia, trouxe uma Branca de Neve que, embora enraizada em certos estereótipos, também desafiou as convenções da época. Em contraste, a nova versão da Disney busca não apenas entreter, mas também educar e provocar reflexões, embora não esteja isenta de crítica.

Essa dualidade entre a liberdade criativa do passado e as restrições contemporâneas revela muito sobre a evolução das narrativas cinematográficas. A necessidade de diversidade e inclusão na arte é inegável, mas como isso é abordado é o que pode definir a eficácia da mensagem. Assim, a história de Branca de Neve continua a evoluir, refletindo não apenas as mudanças nos personagens, mas também nas audiências que elas atraem.

Concluindo, é primordial que os criadores de conteúdo mantenham um equilíbrio entre o respeito às tradições e a inovação que a modernidade exige. A análise de como personagens icônicos são reimaginados ao longo das décadas nos permite vislumbrar não apenas a mudança nas histórias femininas e raciais, mas também um diálogo contínuo sobre a identidade cultural.



Via : https://revistaoeste.com/cultura/cinema-brasileiro-teve-branca-de-neve-negra-em-1979/

Ultraman Omega chega em 2025.



 Foto : YouTube


O universo do Ultraman acaba de ganhar um novo integrante. Com um teaser divulgado no YouTube oficial da Tsuburaya e imagens circulando nas redes sociais, os fãs finalmente puderam dar uma espiada no visual de Ultraman Omega, o herói que assume o protagonismo na nova série da franquia prevista para 2025.

Embora o vídeo promocional tenha sido publicado sem grandes detalhes narrativos ou confirmação direta do nome, tudo indica — com base em registros de marca feitos em novembro de 2024 — que estamos diante do Ultraman Omega. A frase “When They Awaken” (“Quando Eles Despertam”) seguida de “A New Hero Incoming” (“Um novo herói está chegando”) deixou claro que o teaser não era apenas uma lembrança da franquia, mas sim a introdução de uma nova fase.

Um visual que fala com o passado

O que mais chamou atenção no teaser e nas imagens compartilhadas pelos fãs foi a presença de uma crista semelhante à clássica Eye Slugger, eternizada por Ultraseven em 1967. Esse elemento visual carrega uma força simbólica enorme dentro da franquia: trata-se de uma arma que pode ser usada tanto em combate corpo a corpo quanto como projétil — e que ao longo das décadas foi reaproveitada em personagens como Ultraseven 21, Ultraman Zero e Ultraman Z.

Ao trazer esse detalhe para o design de Omega, a Tsuburaya parece apostar em uma ponte entre gerações, resgatando elementos que marcaram a era Showa e os adaptando à estética moderna da era Reiwa. A armadura do novo herói mescla linhas suaves com ângulos mais agressivos, dando um ar de tecnologia avançada sem perder a essência Ultra. A predominância da cor vermelha, outro aceno aos heróis originais, também não passou despercebida pelos fãs.





Via : https://tokusatsu.blog.br/ultraman-omega-chega-em-2025-veja-o-visual-e-teorias-dos-fas/#:~:text=O%20universo%20do%20Ultraman%20acaba,da%20franquia%20prevista%20para%202025.

Nova Zelândia é a segunda seleção a garantir vaga na Copa de 2026.

 



Foto : Getty Images


Nova Zelândia garantiu, nesta segunda-feira, sua classificação para a Copa do Mundo de 2026. Com uma vitória por 3 a 0 sobre a Nova Caledônia, os neozelandeses confirmaram o esperado, já que são uma equipe muito mais forte que as demais.

O resultado foi definido totalmente na segunda metade do jogo, com gols de Michael Boxall (61'), Kosta Barbarouses (66') e Elijah Just (80'). A grande estrela da equipe, Chris Wood, saiu lesionado aos 54 minutos de jogo.

Vale lembrar que o Japão também garantiu sua classificação direta na última quinta-feira, ao vencer o Bahrein por 2 a 0, com Morita saindo no intervalo.

A Copa do Mundo de 2026 começa a ganhar forma, com cinco seleções já classificadas, já que os países anfitriões – Estados Unidos, México e Canadá – estão automaticamente na competição, sem a necessidade de passar pela fase de qualificação.










Via : https://www.noticiasaominuto.com.br/esporte/2269809/nova-zelandia-e-a-segunda-selecao-a-garantir-vaga-na-copa-de-2026

O co-criador de Smallville atribui a reformulação do Universo DC como motivo para o arquivamento de spinoffs animados.

 



Foto : KryptonSite


Durante a antiga era DC Extended Universe, havia muitos projetos DC diferentes de várias qualidades. Além do grande universo cinematográfico, havia também a infinidade de programas que a CW lançou como parte do Arrowverse, e isso também está no topo de inúmeros projetos animados. No entanto, desde que James Gunn e Peter Safran assumiram DC Studios, grande parte dessa gordura foi cortada, tudo em um esforço para reiniciar e reposicionar a DC no cenário global.

Para este fim, embora houvesse planos para continuar a série Smallville com um spinoff animado, isso agora parece muito improvável. Isso foi confirmado pelo co-criador da série, Alfred Gough, que, ao falar com o podcast Talk Ville disse o seguinte:

"A Warner obviamente passou por muita coisa, e acho que o fato de eles estarem no processo de reiniciar 'Superman' novamente, infelizmente, eu acho, mantém nossa coisa fora da mesa por um tempo. Tudo acontece de uma forma ou de outra, acabei de ler outro dia que eles estão reiniciando 'Buffy' para o Hulu."

Ele continua acrescentando: "Essa é a coisa, acho que o problema com a maioria dos projetos em desenvolvimento em qualquer estúdio e / ou qualquer rede é a mudança de regime".

Essencialmente, se você estava interessado em ver onde esse projeto poderia ter ido, não prenda a respiração por mais tempo. Se você estiver procurando por mais conteúdo Man of Steel, fique de olho no Superman de Gunn em julho, que dará início ao novo DC Universe mais amplo.









Via : https://www.msn.com/pt-br/entretenimento/jogos/o-co-criador-de-smallville-atribui-a-reformula%C3%A7%C3%A3o-do-universo-dc-como-motivo-para-o-arquivamento-de-spinoffs-animados/ar-AA1BwOEI

Alvo de racismo e xenofobia, “Branca de Neve” amarga nota miserável no IMDB.

 


Foto : Disney


O musical live-action “Branca de Neve”, adaptado da primeira animação da Disney, lançada em 1937, é alvo de mutirões de notas baixas na plataforma IMBD. Com base em 63 mil avaliações, o longa-metragem apresenta nota 2, o que é muito ruim. A nota máxima é 10, e a animação original tem nota 7,6.

Por que o novo “Branca de Neve” amarga uma avaliação tão baixa do público? Para além da qualidade do live-action, que foi muito criticado pela crítica, o filme sofre ataques conservadores, xenofóbicos e racistas desde que a atriz Rachel Zegler foi escalada para o papel principal. Ela não é “branca como a neve”, como a descrição original da personagem do conto de fadas.

Rachel Zegler é descendente de colombianos e poloneses e, portanto, considerada uma latina nos Estados Unidos. Sua avó é uma imigrante colombiana, que chegou aos Estados Unidos nos anos 1960. A etnia da atriz foi o suficiente para uma revolta nas redes sociais e ela chegou a ser atacada pessoalmente, com pessoas indo xingá-la na porta de sua casa. Em resposta, Rachel disse que não usaria alvejante em sua pele.

Polêmica da Branca de Neve com Donald Trump

Fora o caráter discriminatório, Rachel Zegler desagradou grande parte do país ao se posicionar contra Donald Trump e seus eleitores. Quando ele venceu a eleição presidencial, Rachel disse: “mais quatro anos de ódio, nos inclinando para um mundo em que não quero viver. Nos inclinando para um mundo em que será difícil criar minha família”. Ela ainda citou a frase “espero que nunca conheçam a paz”, de Ethel Cain.

Foi o suficiente para que o eleitorado republicano se organizasse para boicotar “Branca de Neve”, o que já havia sido percebido com um milhão de dislikes no trailerRachel Zegler até tentou amenizar suas declarações – provavelmente a pedido da Disney, afirmando que “deixou as emoções tomarem conta” – mas isso colaborou para criar uma atmosfera ruim em torno do filme. Donald Trump foi eleito por 75,5 milhões de votos, afinal.











Via :  https://portalpopline.com.br/alvo-racismo-xenofobia-branca-de-neve-amarga-nota-miseravel-imdb/