Foto : Grande premio
A Caterham, equipe anglo-malaia que sucedeu a Lotus ‘verde’ e disputou o Mundial de F1 entre 2012 e 2014, fez sua última corrida há mais de cinco anos. Mas sem recursos financeiros depois que Tony Fernandes, magnata malaio, se retirou da equipe, a Caterham fechou as portas e dispensou mais de 200 funcionários.
Entre os patrimônios que ainda seguem em nome do time estão as instalações da antiga fábrica em Leafield, localizada em Oxfordshire, na Inglaterra. A sede do extinto time, no entanto, está abandonada.
Nesta semana, Kimmy Hargreaves publicou na página KHurbanX — que frequentemente retrata construções abandonadas no Reino Unido e na Irlanda — fotos da sede da Caterham em estado de abandono.
Muitos cômodos estão praticamente destruídos e com as paredes pichadas. Entre uma ou outra foto, é possível ver as imagens de pinturas dos carros verdes da equipe.
Muitos cômodos estão praticamente destruídos e com as paredes pichadas. Entre uma ou outra foto, é possível ver as imagens de pinturas dos carros verdes da equipe.
As instalações da antiga base da Caterham também serviram, anteriormente, como uma das sedes das também extintas equipes Arrows e Super Aguri. E antes de servir como instalação voltada a receber uma equipe de F1, o prédio serviu como centro de uma emissora de rádio.
Em três anos de atividade como Caterham, a equipe anglo-malaia disputou 56 finais de semana de GP e foi representada por nomes como Heikki Kovalainen, Kamui Kobayashi, Marcus Ericsson, Vitaly Petrov, Giedo van der Garde, Charles Pic, Will Stevens e André Lotterer. O melhor resultado do time de Tony Fernandes foram dois 11º lugares: no GP do Brasil de 2012, com Petrov, e no GP de Mônaco de 2014, com Ericsson.
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