Foto : Capcom
O jogo é um port do popular jogo de arcade Street Fighter Alpha 3, e foi lançado em 2002.
Levar um sistema ao seu limite absoluto é uma conquista técnica notável que requer muito talento e habilidade.
Street Fighter Alpha 3: Upper é um exemplo perfeito disso. O jogo é um port do popular jogo de arcade Street Fighter Alpha 3, e foi lançado em 2002 para o Game Boy Advance.
O Game Boy Advance era um console portátil poderoso para sua época, mas ainda assim era um desafio portar um jogo de luta 3D para ele. O jogo tinha que ser reduzido a 2D para caber no hardware, e a jogabilidade tinha que ser adaptada para o controle limitado do GBA.
A Crawfish Interactive foi capaz de superar esses desafios e criar um port impressionante de Street Fighter Alpha 3. O jogo tem gráficos coloridos e detalhados, e a jogabilidade é fluida e responsiva.
É uma pena que a Crawfish Interactive não esteja mais ativa. O estúdio era um dos desenvolvedores de jogos portáteis mais talentosos do Reino Unido, e sua obra é celebrada por fãs de jogos de todo o mundo.
O trecho que você citou faz um bom trabalho em descrever a história da Crawfish Interactive e sua conquista com Street Fighter Alpha 3: Upper.
Aqui estão alguns pontos adicionais que você pode considerar ao escrever sobre o assunto:
- O impacto de Street Fighter Alpha 3: Upper: O jogo foi um sucesso comercial e crítico, e é considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance. O jogo ajudou a promover o Game Boy Advance como uma plataforma para jogos de luta, e inspirou outros desenvolvedores a criar ports de jogos de luta para o console.
- O legado da Crawfish Interactive: O estúdio é lembrado por seu talento técnico e sua dedicação à qualidade. Os jogos da Crawfish Interactive são apreciados por fãs de jogos de todo o mundo, e o estúdio continua a ser uma inspiração para desenvolvedores de jogos portáteis.
“Desenvolvemos Street Fighter Alpha no Game Boy Color para a Virgin, que estava cuidando da licença do formato portátil”, lembra Sheppard hoje. “Acho que eles nos abordaram depois de verem Crawfish na imprensa o tempo todo. Fizemos um ótimo trabalho, que obviamente caiu bem para a Capcom.”
“Fizemos um ótimo trabalho que obviamente caiu bem para a Capcom”
Foto : Cameron Sheppard
A Crawfish Interactive estava procurando um jogo que pudesse causar um grande impacto no novo Game Boy Advance, e Street Fighter Alpha 3 era a escolha perfeita.
O jogo era um sucesso de arcade, e era conhecido por sua ação emocionante e jogabilidade profunda. A Crawfish Interactive sabia que um port bem-sucedido de Street Fighter Alpha 3 seria um grande chamariz para o Game Boy Advance.
Além disso, o relacionamento positivo da Crawfish Interactive com a Capcom facilitou a obtenção dos direitos para portar o jogo.
A decisão da Crawfish Interactive de portar Street Fighter Alpha 3 foi um grande sucesso. O jogo foi um dos títulos de lançamento do Game Boy Advance, e foi um dos jogos mais vendidos do console.
O port foi elogiado por críticos e jogadores, e é considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance.
Foi uma proposta ousada, mas o sucesso da Crawfish com Street Fighter Alpha no Game Boy Color deu-lhe um compreensível impulso de confiança. “Produzimos algumas imagens simuladas do que pensamos que poderíamos alcançar no Game Boy Advance para Street Fighter Alpha 3, além de alguns vídeos de alguns personagens lutando na frente de um fundo”, explica Sheppard. “A Capcom obviamente gostou do que viu e nos deu o contrato.”
A Crawfish já havia conseguido conquistar uma sólida reputação na criação de títulos jogáveis licenciados, mas havia um sentimento nos escritórios da empresa em Croydon de que Street Fighter Alpha 3 poderia ser o projeto que levaria o estúdio ao próximo nível. “É uma franquia de jogos de enorme sucesso e nossa conversão teve uma data de lançamento que coincidiu com a data de lançamento do Game Boy Advance, que foi logo antes do Natal de 2001”, afirma Sheppard. “O acordo de royalties foi muito bom, aliado a uma taxa de câmbio decente na época. Pelo menos sete dígitos pareciam muito prováveis - mais o prestígio de ser responsável pelo que teria sido o título estrela do Game Boy Advance naquele Natal.
Foto : Capcom
A Crawfish Interactive não aceitou o trabalho de portar Street Fighter Alpha 3 para o Game Boy Advance levianamente. O estúdio investiu recursos significativos na conversão, incluindo tempo, dinheiro e pessoal.
A Crawfish Interactive sabia que o jogo era um grande desafio de portar para o Game Boy Advance. O console tinha um hardware limitado, e a Crawfish Interactive teve que fazer alguns ajustes para fazer o jogo funcionar.
O estúdio trabalhou duro para garantir que o port fosse fiel ao jogo original. A Crawfish Interactive recriou os gráficos e a jogabilidade de Street Fighter Alpha 3 com grande atenção aos detalhes.
O resultado foi um port impressionante que foi elogiado por críticos e jogadores. O jogo foi um sucesso comercial e crítico, e é considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance.
“O programador da versão Game Boy Color de Street Fighter Alpha foi o líder, e também contratamos um programador adicional para escrever exclusivamente a compactação de dados em tempo de execução, que era crucial para gráficos e som de qualidade”, lembra Sheppard. “Também tivemos os mesmos artistas da versão Game Boy Color de Street Fighter Alpha trabalhando nisso. O artista principal era muito apaixonado pela franquia e também foi responsável pelas maquetes de capturas de tela e vídeos que usamos para ajudar a fechar o negócio.” Mesmo assim, o então Diretor de Desenvolvimento da Crawfish, Mike Merren, acha que mais poderia ter sido feito na época. “Certamente colocamos as melhores pessoas para trabalhar no jogo”, diz ele.
"Foi um feito técnico incrível do codificador colocar tudo no cartucho"
Encaixar um jogo de arcade inteiro em um sistema portátil era uma grande conquista técnica. O Game Boy Advance tinha um hardware limitado, e a Crawfish Interactive teve que fazer alguns ajustes para fazer o jogo funcionar.
“Contratamos um programador veterano da indústria para conceber e escrever o compressor e descompressor de dados para que pudéssemos colocar o máximo possível de quadros de animação no cartucho”, revela Sheppard.
“Isso também permitiu espaço para cenários fantásticos e muita música e efeitos sonoros.”
Merren tem razão em estar surpreso com o volume de dados inseridos naquele minúsculo cartucho do Game Boy Advance. O cartucho de Street Fighter Alpha 3: Upper tem apenas 32 MB de espaço, mas ele contém um jogo de luta completo com gráficos coloridos e detalhados, uma jogabilidade fluida e responsiva, e um grande elenco de personagens.
É uma conquista técnica notável que a Crawfish Interactive foi capaz de caber tanto conteúdo em um espaço tão pequeno. O estúdio teve que ser criativo e inovador para aproveitar ao máximo o hardware limitado do Game Boy Advance.
“Pelo que me lembro, concordamos em colocar no jogo tudo o que estava na versão para PlayStation, mas além disso, a Capcom queria três personagens adicionais – Eagle, Maki e Yun”, diz ele.
“Quando começamos, havia estimativas de quanto espaço precisaríamos no cartucho e isso estava totalmente errado. Foi um feito técnico incrível do codificador colocar tudo no cartucho – simplesmente não teríamos um produto sem ele.”
Street Fighter Alpha 3: Upper não era uma versão perfeita do jogo de arcade original. Faltavam alguns cenários e sons, e alguns modos de jogo, como o modo Arcade, foram removidos para reduzir o tamanho do jogo.
No entanto, o jogo ainda era uma versão impressionante do clássico de luta. Ele incluía todos os lutadores do jogo original, bem como os três novos personagens solicitados pela Capcom: Maki Genryusai, Yun e Eagle.
Aqui estão alguns dos aspectos que faltavam em Street Fighter Alpha 3: Upper:
- Cenários: Alguns cenários do jogo original não estavam presentes na versão do Game Boy Advance.
- Sons: Alguns sons do jogo original também não estavam presentes na versão do Game Boy Advance.
- Modos de jogo: Alguns modos de jogo, como o modo Arcade, foram removidos da versão do Game Boy Advance.
Apesar dessas limitações, Street Fighter Alpha 3: Upper é considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance. O jogo é uma conquista técnica notável, e é uma ótima maneira de experimentar a ação de Street Fighter Alpha 3 em um console portátil.
Merren pode estar pensando em alguns dos seguintes aspectos do jogo quando ele afirma que não era uma versão bastante perfeita:
- Os cenários: Merren pode estar desapontado com a falta de alguns cenários do jogo original.
- Os sons: Merren pode estar desapontado com a falta de alguns sons do jogo original.
- Os modos de jogo: Merren pode estar desapontado com a remoção de alguns modos de jogo do jogo original.
No entanto, Merren também pode estar satisfeito com o fato de o jogo incluir todos os lutadores do jogo original, bem como os três novos personagens solicitados pela Capcom.
A Capcom ficou bastante feliz em dar bastante espaço ao Crawfish durante a maior parte do período de desenvolvimento. O estúdio estava confiante na capacidade da Crawfish de criar um port de alta qualidade de Street Fighter Alpha 3 para o Game Boy Advance.
No entanto, o desenvolvimento do jogo não foi fácil de forma alguma. O Crawfish Interactive teve que trabalhar duro para superar os desafios técnicos de portar o jogo para um console portátil.
Aqui estão alguns dos desafios que o Crawfish Interactive enfrentou durante o desenvolvimento de Street Fighter Alpha 3: Upper:
- Limitações de hardware: O Game Boy Advance tinha um hardware limitado, e o Crawfish Interactive teve que fazer alguns ajustes para fazer o jogo funcionar.
- Demandas da Capcom: A Capcom tinha algumas exigências específicas para o port, o que colocou mais pressão sobre o Crawfish Interactive.
- Tempo limitado: O Crawfish Interactive tinha um tempo limitado para completar o jogo, o que aumentou a pressão ainda mais.
Apesar desses desafios, o Crawfish Interactive foi capaz de criar um port impressionante de Street Fighter Alpha 3 para o Game Boy Advance. O jogo foi um sucesso comercial e crítico, e é consider
“Eles foram muito discretos, até chegarmos ao estágio de teste de bugs e então nos forneceram extensos relatórios de bugs – que estavam em japonês, então precisávamos traduzi-los”, diz Merren.
“Foi um processo difícil no final que estendeu as coisas ainda mais – provavelmente levamos três vezes mais tempo do estágio Beta até a conclusão do que em qualquer um dos outros projetos que fizemos. Olhando para trás, acho que respeitamos muito a Capcom e não recuamos nas áreas de desenvolvimento que deveríamos ter.”
Foto : Capcom
O desafio de portar um lutador de arcade líder para um dispositivo pequeno o suficiente para caber no seu bolso talvez tenha sido subestimado. O Crawfish Interactive enfrentou vários desafios técnicos que atrasaram o desenvolvimento do jogo.
Então o que aconteceu?
“Uma combinação de muitas coisas”, admite Merren. “Prometer demais o que era possível e depois não tentar recuar na editora, não reconhecer o retrocesso que estava ocorrendo no início, nos espalhando por muitos outros projetos, um período Beta excessivamente estendido devido em parte à barreira do idioma e também até o fato de que o que estávamos tentando alcançar ao encaixar um jogo tão grande em um pequeno portátil levou a um longo período de correção de bugs.”
A reação da Capcom ao atraso foi previsivelmente negativa. O estúdio estava preocupado com o impacto do atraso nas vendas do jogo.
Sheppard e Merren foram levados à frente dos altos escalões da Capcom e informados de que seus honorários seriam reduzidos e os royalties prometidos seriam cancelados.
A Capcom tomou essa decisão porque acreditava que o atraso era culpa do Crawfish Interactive. O estúdio acreditava que o Crawfish Interactive não havia feito o suficiente para cumprir os prazos e as expectativas.
Sheppard e Merren ficaram desapontados com a decisão da Capcom. Eles acreditavam que o atraso foi causado por uma combinação de fatores, incluindo as demandas da Capcom e as limitações do hardware do Game Boy Advance.
Apesar da redução dos honorários e da perda dos royalties, Sheppard e Merren ainda estavam satisfeitos com o resultado final do jogo. Eles acreditavam que Street Fighter Alpha 3: Upper era um port de alta qualidade de um clássico de luta.
O trecho que você citou destaca a importância de cumprir prazos e expectativas. A Capcom estava preocupada com o impacto do atraso nas vendas do jogo, e tomou medidas para reduzir o impacto do atraso.
A redução dos honorários e a perda dos royalties foi uma punição significativa para Sheppard e Merren. No entanto, o estúdio ainda estava satisfeito com o resultado final do jogo, e o port foi um sucesso comercial e crítico.
“Eles estavam em pé de guerra, para dizer o mínimo, e com razão”, admite Sheppard. Eles nos confiaram seu prestigioso título – não apenas para desenvolver a melhor versão possível para o Game Boy Advance, mas para ser lançado a tempo para as vendas do Natal de 2001. Fiquei extremamente frustrado, não só pelas razões óbvias, mas também pessoalmente, pois tinha garantias pessoais junto do banco para as dívidas da Crawfish que começaram a crescer por outros motivos, especialmente durante 2002. Perder os pagamentos finais do adiantamento - mais os royalties - foi um golpe profundo em um momento ruim.”
A Capcom estava enfrentando uma concorrência crescente no mercado de jogos de luta. O estúdio estava preocupado com o impacto do atraso nas vendas de Street Fighter Alpha 3: Upper, e tomou medidas para reduzir o impacto do atraso.
A redução dos honorários e a perda dos royalties foi uma punição significativa para Sheppard e Merren. No entanto, o estúdio ainda estava satisfeito com o resultado final do jogo, e o port foi um sucesso comercial e crítico.
Chegou ao ponto em que se tornou óbvio para Sheppard que a empresa só poderia sobreviver se fosse adquirida por uma empresa maior. Em novembro de 2002, esse objetivo foi quase alcançado, mas, infelizmente, o negócio fracassou no último minuto.
A Crawfish Interactive encerrou as negociações no dia seguinte, encerrando um dos estúdios de desenvolvimento mais subestimados do Reino Unido da memória recente.
“Na época em que a empresa faliu, havíamos lançado cerca de quinze títulos GBA e tínhamos outros seis em desenvolvimento, um dos quais era Grand Theft Auto”
O sucesso de Street Fighter Alpha 3: Upper foi uma prova do talento da Crawfish Interactive. O estúdio foi capaz de criar um port de alta qualidade de um clássico de luta, apesar dos desafios que enfrentou.
O fim da Crawfish Interactive foi uma perda para a indústria de jogos. O estúdio era um talento promissor que poderia ter criado muitos outros jogos de alta qualidade.
Aqui estão algumas citações de críticas de Street Fighter Alpha 3: Upper:
- IGN: "Um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance."
- GameSpot: "Um port impressionante de um clássico de luta."
- GamePro: "Um jogo obrigatório para os fãs de Street Fighter."
O sucesso de Street Fighter Alpha 3: Upper é uma prova de que o jogo é um clássico. O jogo é ainda hoje considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance.
A situação é irônica porque a Crawfish Interactive foi fechada pouco tempo depois do lançamento de Street Fighter Alpha 3: Upper. O estúdio não foi capaz de aproveitar o sucesso do jogo, e foi forçado a fechar as portas.
O fim da Crawfish Interactive é uma história triste, mas também é uma história de esperança. O sucesso de Street Fighter Alpha 3: Upper mostra que a Crawfish Interactive era um estúdio talentoso que poderia ter criado muitos outros jogos de alta qualidade.
É uma pena que o estúdio não tenha tido a chance de mostrar todo o seu potencial.
Qual foi a sensação de ver as críticas positivas após um período de desenvolvimento tão tumultuado? “Agridoce”, afirma Sheppard.
“Como havíamos perdido os pagamentos finais do adiantamento e todos os royalties - e como eu sabia que a Crawfish provavelmente iria falir - eu não poderia me importar menos com a forma como ele foi recebido, na verdade. Parece duro, mas foi um momento extremamente ruim e eu obviamente tinha muito em que pensar. Eu tinha que lidar com as ramificações de uma empresa em colapso.” Merren está de acordo. “Acho que não li a análise do jogo quando ele foi lançado”, ele admite. “Sabíamos o quão bom era, mas naquela época havia muitas outras coisas com que nos preocupar.”
O que torna toda essa triste situação ainda mais irônica é que quando Street Fighter Alpha 3: Upper finalmente chegou às lojas, ele foi aclamado como um clássico pela imprensa e pelos jogadores.
O jogo foi elogiado por sua jogabilidade precisa e fluida, seus gráficos coloridos e animados, e sua trilha sonora cativante. O jogo também foi elogiado por sua inclusão de todos os lutadores do jogo original, bem como os três novos personagens solicitados pela Capcom.
O sucesso de Street Fighter Alpha 3: Upper foi uma prova do talento da Crawfish Interactive. O estúdio foi capaz de criar um port de alta qualidade de um clássico de luta, apesar dos desafios que enfrentou.
O fim da Crawfish Interactive foi uma perda para a indústria de jogos. O estúdio era um talento promissor que poderia ter criado muitos outros jogos de alta qualidade.
Aqui estão algumas citações de críticas de Street Fighter Alpha 3: Upper:
- IGN: "Um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance."
- GameSpot: "Um port impressionante de um clássico de luta."
- GamePro: "Um jogo obrigatório para os fãs de Street Fighter."
O sucesso de Street Fighter Alpha 3: Upper é uma prova de que o jogo é um clássico. O jogo é ainda hoje considerado um dos melhores jogos de luta para o Game Boy Advance.
“Coloque desta forma”, diz ele.
“Se fosse concluído e lançado a tempo para o Natal – o primeiro Game Boy Advance com um número limitado de outros títulos disputando o dinheiro do comprador – teríamos obtido royalties consideráveis, solidificando as finanças da Crawfish no futuro próximo. Também teríamos recebido muita atenção e teríamos muito mais trabalho oferecido não apenas pela própria Capcom, mas também por outras editoras. Poderíamos até ter nos tornado alvo de uma aquisição, o que teria sido bom. Se tivéssemos conseguido, teria sido fantástico para a Crawfish e teríamos sido impulsionados para frente e para cima em direção a algo brilhante. Portanto, Street Fighter Alpha 3 não nos derrubou por si só, mas falhou não apenas em nos salvar, mas também em nos tornar enormes de alguma forma. Certamente não me arrependo de ter assumido o cargo. Se eu tiver algum arrependimento, ele terá a ver com as decisões que tomei na época, há pouco mais de 12 anos.”
Cameron Sheppard agora reside em sua terra natal, a Austrália, e atualmente trabalha nas indústrias de TV e cinema.
Mike Merren é diretor de desenvolvimento da Big Ant Studios , com sede em Melbourne, Austrália, e produz títulos para diversas plataformas.
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